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Parcerias para o desenvolvimento de Aparecida

Por Maione Padeiro

O desenvolvimento de uma cidade depende, necessariamente, da união do poder público e sociedade civil. A parceria entre esses dois setores é vista como fundamental para a construção do desenvolvimento socioeconômico. Poder público e entidades podem e devem buscar a consolidação de ações e programas que as ajudem a crescer e a se desenvolver.

Em tese, quando a união entre entes públicos e iniciativa privada evolui quem ganha é a população. A cidade, aliás, depende dessa relação para o seu pleno desenvolvimento. É preciso gerar mecanismos necessários de combate à sazonalidade, que refletem na geração de riquezas e renda, e dar guarida ao setor produtivo para que o município tenha desenvolvimento econômico.

Nos últimos anos, essa relação tem tido um significado relevante para o progresso de Aparecida de Goiânia, cidade com a segunda maior população do estado de Goiás. Contudo, Aparecida precisa avançar mais, com inteligência e lealdade.

A sociedade civil tem condições de contribuir com o debate público e na tomada de decisões, com o desenvolvimento de pesquisas, com programas de política social, participações em políticas públicas e afins.

Entidades do setor econômico cobram do poder público um melhor ambiente de negócios capaz de atrair novos investimentos e empregabilidade. Aparecida precisa de práticas que facilitem o investimento, o trabalho, o fomento de iniciativas econômicas capazes de prosperar a cidade. Há muito a ser feito por meio de parcerias.

_Maione Padeiro é presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial da Região Leste de Aparecida (Acirlag) e vice-presidente da Faciest-Goiás_

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